22 de novembro de 2011

Um longo corredor

The Corridor
A Eva abriu a porta e eu entrei. Mal a porta fechou puxei-a para mim e comecei a beijá-la vorazmente, a minha língua bem fundo na boca dela. Não foram precisas palavras para transmitirmos a fome e o desejo que tínhamos um pelo outro, o beijo foi claro o suficiente. As minhas mãos depressa encontraram o seu caminho por dentro das suas roupas até às suas mamas e, posteriormente, até ao seu vale encantado onde se depararam com uma novidade, o vale estava rapadinho. Não resisti, imediatamente coloquei-me de joelhos, coloquei a minha cabeça dentro da sua saia, afastei as cuecas e comecei a lamber a zona desbravada que ela me presenteava. A minha zona de recreio havia sido expandida! A ansiedade, desejo, êxtase tornaram-me um pouco tosco e abrupto, lambi-a desajeitadamente, ao lado dos lábios e rapidamente passei para a vagina que estava encharcada do seu doce néctar. Estava eufórico, rapidamente subi ao clitóris e não demorou muito tempo até sentir as suas pernas fraquejar do orgasmo que lhe dei.

Ainda a continuava a lamber quando ela me puxou pela cabeça para me dar um beijo, enquanto me desapertava as calças. Calças no chão e ela baixou-se para me dar uns beijos no pau que já estava em sentido. Foi suave, delicada como ela sabe ser e não tardou muito até ela voltar acima. Ela não me queria fazer vir já. Agarrou-me na mão avançou uns metros no corredor, tirou as cuecas, encostou-se as costas à parede e puxou-me para ela. Levantou a sua perna esquerda ligeiramente e, frente a frente, penetrei-a. A posição não nos permitiu uma penetração profunda, mas com toda aquela excitação a sensação era muito agradável e a Eva gemia alto. Assim ficámos por uns minutos até, devido ao cansaço, pararmos. Avançámos um pouco mais em direcção ao quarto...

Até que a Eva me empurrou contra a parede esquerda do corredor e puxou os meus ombros para baixo. Apoiei-me num joelho e fiquei o suficiente baixo para a Eva me montar. Penetrei-a e ela abraçou-me, sentia as suas lindas mamas comprimidas contra o meu peito. Progressivamente a sua respiração acelerou e ficou mais forte, os seus gemidos mais altos até que atingiu um grande orgasmo! Finalmente fomos para o quarto.

2 comentários:

Eva disse...

Recordo-me da tua mão marota a subir por dentro da minha saia e a tocar no meu rabo, enquanto ainda estávamos nas escadas do prédio! Vi logo que a noite prometia! ;)

Adão disse...

Tenho mãos irrequietas e quando estás por perto não resistem a tocar na tua delicada pele... elas anseiam por senti-la!

Enviar um comentário