31 de julho de 2012

Entrevistados pelo Erótico e Profano

A entrevista que demos ao Erótico e Profano foi publicada!

Fomos desafiados a responder a uma série de perguntas acerca de nós e da nossa vida pecaminosa. E assim fizemos! Aqui fica um pequeno aperitivo:

Como fazer um boquete inesquecível? / Como chupa-la inesquecivelmente?
Em ambos os casos o segredo é gostar imenso do que se faz e tomar prazer no acto. Nada excita mais que ver o outro a ter prazer em nos fazer oral!

Qual o local ideal para uma rapidinha?
Num elevador, num provador de roupas, num wc de um centro comercial,... Aaaahh, onde a vontade surgir e quando o tempo for escasso :D 

Um desejo que ainda não realizou(sexualmente falando):
Ainda há alguma dúvida relativamente a esta pergunta? Um ménage à trois, claro! :D

A entrevista completa pode ser lida em:

Eva
Adão

15 de março de 2012

O pecado ao fundo do corredor

Estou à porta da Eva e passam-me 1001 ideias pela cabeça: "vou comê-la nesta posição", "naquela", "quero um broche" e "minete" e isto e aquilo e etc. A porta abre-se, ela beija-me, um beijo quente e doce... Esqueço-me de tudo, a minha mente fica limpa, já não há ideias nem planos, apenas os seus lábios nos meus, a sua língua na minha boca e o seu corpo a roçar no meu. Ficamos assim, suspensos no tempo...

Lentamente, em curtos passos, lábios colados uns nos outros, movemo-nos em direcção ao quarto de forma quase tosca pois não podemos interromper o beijo. Paramos entre a porta do quarto-de-banho e a porta do quarto e encosto a Eva à parede. Retiro-lhe o soutien, levanto a sua blusa e entretenho-me com as suas deliciosas mamas. Ela sorri, ela gosta de me ver brincar com as suas mamas. Tiro a minha camisa e roço-me naqueles dois montes de fofura! Que delícia... Desabotôo-lhe as calças e lambo-lhe o clitóris por cima das cuecas. Volto acima para a beijar e ela faz-me uma travessura, recolhe néctar da sua ratinha com os dedos e coloca-os na minha boca. Tão saborosa que está!

Tiro-lhe as calças e as cuecas e viro-a de frente para a parede. Beijo o seu rabo e lambo o seu cuzinho em movimentos circulares com a minha língua. As minhas mãos massajam-lhe as mamas. Penetro-lhe o cu com a língua, enfio-a, tiro-a, ela geme, enfio, tiro... Ela gosta e o seu cu está receptivo. Lambuzo um dedo e enfio-lhe no cu, quero-o bem preparado para o que virá a seguir. Beijo-a no pescoço e mordisco-lhe a orelha. Tiro as minhas calças, envolvo o meu excitado pau com saliva e coloco-o no cu da Eva. O pau entra com facilidade, ela está super-excitada. Ela leva a minha mão ao seu clitóris e depois volta a alimentar-me com o seu néctar que já escorre da sua coninha.


A Eva está a gostar e quer mais, quer-me mais fundo, ela empurra a sua anca contra mim. Empurra de tal maneira que dou por mim encostado à outra parede. Formamos um "K" com os nosso corpos, eu vertical contra a parede e a Eva curvada de mãos contra a outra parede. Cada vez que vem atrás, o seu cu engole o meu pau completamente e sinto os meus ossos comprimidos contra a parede. Não sei se sou eu a comer a Eva ou a Eva a comer-me a mim! O ritmo intensifica-se, os sons dos nossos corpos e vozes ecoam pelo corredor. Aproximo-me do clímax e pergunto à Eva: queres que me venha no teu cu ou na tua boca?. Ela responde:

- Eu quero que te venhas onde estás.

Acelerei o ritmo e enfiei-lhe o meu pau bem fundo até me vir no seu cu. O orgasmo foi gigante, as minhas pernas tremiam e a Eva cobria-me de beijos cheia de satisfação.

Vamos para a cama e chega finalmente a hora de eu recolher o meu prémio, a coninha da Eva completamente encharcada de néctar. É um autêntico poço e é todo meu para beber! :) Os meus olhos brilham de satisfação enquanto a lambo e penetro com a minha língua. O seu cheiro, o seu sabor são do outro mundo. Aproveitando o seu cu ainda húmido da saliva e esperma penetro-a com um dedo, bem fundo. Pressiono a região do ponto G via anal e lambo o seu clitóris vigorosamente. Ela agarra a minha cabeça com força e comprime-a com as suas pernas. Ela vem-se, mas continua excitada e contorce-se, eu não paro nem a largo, continuo a lamber e a penetrar. Ela volta vir-se e a gritar, quase cai da cama. Mas eu puxo-a para mim e dou-lhe mais um orgasmo até ela fazer-me sinal para parar.

Vou acima e beijo-a com a minha boca encharcada de néctar e enfio-lhe a minha pila na sua coninha devagar... A sua coninha está super apertada e sensível, nesse dia nada havia lá entrado excepto a minha língua, e o meu pau teso fá-la delirar! Ela grita e vem-se e... pára. Faz-me sentar no topo da cama e acaba-me com um broche.

4 de março de 2012

Preferências

Os melhores dias de preguiça… são aqueles em que acordo cedinho a sentir a língua do Adão na minha ratinha! E, depois dos nossos corpos se alimentarem e de nos virmos os dois, voltarmos a adormecer agarradinhos!

27 de fevereiro de 2012

Tantra e Tao para pragmáticos e cépticos

As nossas experiências com o Tantra têm corrido tão bem que decidimos partilhar convosco a nossa versão desta prática. Digo nossa porque como pessoas pragmáticas que somos saltámos toda aquela parte dos chakras e energias e fomos directos à acção tântrica que, ao contrário das bocas que se ouvem, existe e recomenda-se. E dizemos Tantra, mas seria mais preciso dizermos Tao já que a maioria do que iremos aqui falar deriva daí.

Como não sabíamos muito sobre o assunto, decidimos consultar dois livros: Soul Sex: Tantra for Two e o  The Multi-orgasmic Man. O primeiro aborda o Tantra como um todo, incluindo muita teoria que não nos interessa. Apenas o Capítulo 8: Ejaculation Mastery and Male Multiple Orgasm tem substância prática e, mesmo assim, aquém dos nossos desejos. O segundo livro é da escola do Tao e é um verdadeiro manual prático sobre controlar o orgasmo. Para quem não está interessado na parte metafísica, esta é a nossa recomendação.

A parte prática do Tantra tem como objectivo prolongar o prazer de ambos evitando o período refractário que se segue após a ejaculação. Para isso emprega várias técnicas que permitem ao homem não ejacular mas, ainda assim, ter orgasmo, vários até. Desta forma o homem nunca tem uma quebra acentuada de energia permitindo-lhe satisfazer a mulher por várias horas.

Exercícios

Kegel. O primeiro passo, e o mais importante, é fortalecer o músculo pubococcígeo (PC) através de exercícios Kegel. Este exercício consiste em contrair o músculo PC (da mesma forma como se faz para bloquear o fluxo de urina) várias vezes. O recomendado é fazer 10 séries de contracções de 10 segundos 3 vezes ao dia. A minha técnica consiste em contar até 200, dos 1-10 faço uma contracção e descanso dos 11-20, mais uma contracção dos 21-30 seguida por descanso dos 31-40 e assim sucessivamente. O fortalecimento do PC ajuda a bloquear o impulso ejaculatório e também a aumentar a resistência sexual, ou seja, aumentar o número de orgasmos que o homem consegue atingir numa sessão de sexo. Este exercício não só é muito útil para a vida sexual como traz benefícios para a saúde da próstata. Mais detalhes aqui.


Conhece-te a ti mesmo. O segundo passo consiste em perceber as diferentes etapas de excitação e aprender a identificar o momento em que o orgasmo está iminente. Para tal, são recomendados os seguintes passos:
  1. Dê prazer a si próprio (como preferir);
  2. Tente aperceber-se das diferentes fases de erecção, da forma como o nível de excitação aumenta e também do seu ritmo cardíaco;
  3. Quando se aproximar da ejaculação, pare e descanse. Tente aperceber-se da contracção involuntária que ocorre no músculo PC e ânus. Pode demorar algum tempo até conseguir aperceber-se disto sem ejacular;
  4. Depois de recuperar o controlo repita as vezes que desejar.

The Big Draw. Esta é a técnica suprema para atingir o orgasmo não ejaculatório. Principais pontos:
  1. Dê prazer a si próprio como preferir até ter uma erecção forte, mas antes de chegar ao ponto sem retorno;
  2. Pare e descanse para recuperar o controlo e contraia o músculo PC;
  3. Inspire e contraia as suas nádegas fortemente. Isto move algum sangue dos seus genitais para as nádegas diminuindo o impulso ejaculatório;
  4. Contraia os músculos dos ânus até à espinha várias vezes inspirando a cada vez;
  5. A sua erecção irá diminuir, tanto mais quanta mais energia conseguir mover dos seus genitais. Pode ver este decréscimo de erecção como uma medida de sucesso;
  6. Repita 3 a 6 vezes.

The Finger Lock. Esta técnica é boa como último recurso para quando a ejaculação parece inevitável. O seu uso tem como desvantagem a perda da erecção, mas conserva a energia sexual, permitindo recuperar a energia sexual muito mais depressa.
  1. Quando sentir que a ejaculação é inevitável coloque os 3 dedos do meio junto ao seu períneo;
  2. O dedo do meio deve pressionar directamente o canal da uretra enquanto os outros dois devem mantê-lo no lugar. Este canal expande com o aproximar do orgasmo pelo que deverá ser fácil identificá-lo;
  3. Contraia os músculos PC;
  4. Mantenha os dedos nos lugar antes, durante e depois das contracções;
  5. Remova os dedos quando recuperar o controlo.


Masturbação tântrica

A melhor forma de treinar estas técnicas é usá-las quando se masturba. Tenha como objectivo masturbar-se sem ejacular e quando sentir o impulso ejaculatório use o Big Draw. Se sentir que é insuficiente use o Finger Lock. Inicialmente precisava sempre de recorrer ao Finger Lock, mas com o fortalecimento do músculo PC e com o treino acabei por conseguir usar o Big Draw. Ainda assim, de tempos a tempos, recorro ao Finger Lock. A Masturbação Tântrica não só lhe permite melhorar a sua performance sexual como ainda conserva a sua energia sexual para a sua parceira que o irá apreciar certamente.

No acto

Então e como é isto na prática? É recomendado que a sua parceira saiba que pratica Tantra/Tao para não a baralhar quando parar para evitar o orgasmo e também para ela o poder ajudar. Durante o acto é mais difícil aplicar o Finger Lock pela dificuldade de acesso à zona do períneo por isso o Big Draw é a melhor opção. Quando se sentir muito excitado comece por abrandar o ritmo e se isso não for suficiente pare, contraia o músculo PC e siga as restantes instruções do Big Draw. É muito importante que não pare de respirar! Esta é a minha maior dificuldade pois paramos de respirar por reflexo, mas a respiração aumenta imenso a eficácia da técnica. A Eva geralmente gosta imenso desta parte, ela adora ver-me a ter orgasmos tântricos e faz um grande sorriso. Não tenha medo ou vergonha de interromper o acto para evitar a ejaculação, lembre-se que isto lhe irá permitir prolongar o acto e geralmente as mulheres apreciam isto.

Conclusão

Apesar dos livros de Tantra e Tao advogarem que os orgasmos sem ejaculação são muito maiores que os orgasmos ejaculatórios eu não partilho a mesma opinião. Já atingi vários orgasmos tântricos, inclusive uma espécie de orgasmos múltiplos, tanto a masturbar-me como durante relações sexuais, e alguns foram muito bons e grandes mas nunca ultrapassaram os meus maiores orgasmos ejaculatórios; por isso até lhes chamo pseudo-orgasmos. Mas há duas coisas que me fazem adorar o Tantra, duro mais tempo e dou mais prazer à Eva e quando finalmente me rendo a um orgasmo ejaculatório é ENORME. Os meus maiores orgasmos foram os orgasmos ejaculatórios após alguns orgasmos tântricos e por isso acho que vale bem a pena!

PS: Este é um artigo muito resumido de introdução ao Tantra e Tao e não é de modo algum completo. Muito mais se poderia ter escrito. Recomendamos a leitura dos livros acima referidos (ou de outros) para melhor os entender e praticar, mas estejam à vontade para fazer perguntas! :)

23 de fevereiro de 2012

Sob o quente da água

Adoro fazer broches ao Adão no duche!


A atmosfera que criamos debaixo do chuveiro é extraordinária: os abraços e os beijos e outros mimos que trocamos; a espuma nos nossos corpos enquanto nos lavamos um ao outro; o pé do Adão na borda da banheira a ajudá-lo a apoiar-se, dando-me espaço à sua frente… Mas do que gosto mesmo é de me ajoelhar e sentir o cair da água quente na minha cabeça, nos meus ombros e costas, enquanto lambo e chupo a pila do Adão.

Naquele fim de semana recheado de prazeres da carne, eu não conseguia tirar da ideia fazer um broche ao Adão enquanto estivéssemos no duche. Sem lhe revelar os meus planos pecaminosos, fiz-lhe um convite irrecusável: vamos para a banheira?

Debruço-me à frente do Adão e começo a fazer-lhe um broche. Devagarinho. Suavemente. Gosto que ele se sinta relaxado com o toque da minha língua na sua pila e nas suas bolas. E assim passamos algum tempo, os dois a apreciar o momento.

E é então que a minha mão e a minha boca começam a fazer um pouco mais de pressão no pau do Adão. E aumento o ritmo. E aumento a pressão. Com a pila na boca, agarro o rabo do Adão (e se o Adão tem um rabo bom de agarrar!…) E sem me esquecer dos meus movimentos com a boca, aproximo a mão direita do centro do rabo do Adão. Desço. Sinto a mão do Adão sobre a minha. Ele não me diz para parar. Pelo contrário, motiva-me a continuar. Os meus dedos percorrem o rego do Adão, enquanto a minha boca continua a chupar a sua pila. Às tantas é o Adão quem controla, já não sou eu. É o Adão que come a minha boca com a sua pila. E enfio-lhe um dedo no cu.

O Adão não tem tempo de me avisar, não quer perder a excitação com palavras que, também para mim, são desnecessárias e não me dizem mais do que aquilo que o seu corpo me está a dizer. Vem-se. E é então que volto a sentir a água quente a escorrer pela minha cabeça, uma textura que contrasta com a do líquido aveludado que saboreio na minha boca.

27 de dezembro de 2011

O primeiro pecado anal

Após a nossa noite de explorações, tivemos a seguinte conversa:

- Estou curiosa em relação a quantos mais adjectivos és capaz de associar a um beijo :) mas é divertido e deveras sugestivo!
- És muito curiosa… depois não te arrependas :P
- Aplicando duas frases feitas assim de seguida: ainda que a curiosidade tenha matado o gato, só me costumo arrepender daquilo que não fiz.
- Mas que dois clichés tão engenhosamente encadeados! :) Ficas então avisada que tenho um carácter exploratório e que tendo sempre a tentar ir mais longe e fazer coisas novas. Talvez te tenhas apercebido disso nas noites que passámos juntos em que, incrementalmente, fui mais longe na forma como explorei o teu maravilhoso corpo :) Claro que só vou tão longe quanto permitires/gostares, mas não fiques surpreendida se sugerir coisas menos "conservadoras" :P
- Ah, sim sim, não é nada que eu não tivesse reparado e para o qual não esteja já preparada! ;) E gosto imenso de carácteres exploratórios! :) Está à vontadinha para sugerir as tais coisas menos convencionais :D até porque assim também abres espaço para eu sugerir as minhas coisas menos convencionais! O que é justo e pode resultar de forma bastante... agradável :D

Na nossa terceira noite, após um minete e após ter comido a coninha da Eva dou por mim sentado na cama a receber um dos seus deliciosos broches. E antes de continuar há dois pontos que tenho de mencionar:
Primeiro, a Eva tem prazer a dar-me broches, é quase como se os seus lábios fossem os lábios de uma coninha e a sua língua um clitóris que têm gozo cada vez que sentem a minha pila. Às vezes ela pára em contemplação e diz-me eu gosto mesmo muito de chupar a tua pila.
Segundo, ela consegue fazer broches extremamente suaves. Por exemplo, às vezes chego à sua casa erecto e prestes a rebentar e ela faz-me durar 15/30 minutos na sua boca. Eu acho que ela faz isto por causa do primeiro ponto e não posso censurá-la, eu faço-lhe o mesmo! :)

Adiante, apetecia-me um estímulo mais forte e interrompo o seu broche. Dou-lhe um grande beijo pois adoro beijá-la após me fazer um broche (especialmente após me vir na sua boca) e digo-lhe para se deitar. Lambo o seu cu com a minha língua, enfio um dedo que desliza com facilidade e então digo-lhe "quero comer o teu cu" ao que ela responde sorrindo está bem.



Começamos por tentar na posição em que estávamos sem grande sucesso e optamos por fazer por trás com a Eva de gatas. A minha cabecinha entra e ela geme. Ficamos ali um bocadinho enquanto cubro as suas costas de beijinhos, de baixo até ao pescoço. A Eva empurra o seu rabo contra mim e percebo o sinal para avançar, enterro-o mais uns centímetros e ela está a gostar. A minha mão direita apalpa-lhe a mama direita e beijo-a atrás da orelha. Refreio a minha excitação e enorme vontade de acelerar, os nossos corações galopam... A anca dela começa a avançar e recuar, sinto confiança para o enfiar todo e ela geme cada vez mais alto consumida pelo gozo. Agarro ambas as mamas, beijo as suas costas, enfio tudo o que posso e ela atinge o êxtase soltando um grito! Pergunto-lhe se quer que eu pare e ela diz-me que não. O orgasmo dela excitou-me tanto que já não aguentei muito mais e enchi o seu cu com o meu esperma. Foi a primeira vez que dei um orgasmo puramente anal, sem nenhum outro estímulo a uma mulher, e isso encheu o meu coração de alegria! E assim termina a história de como conquistei o terceiro buraco da Eva.

22 de dezembro de 2011

Na Sexta, à tardinha

"Qd vieres cá a casa, quero que me encostes à parede, me baixes as calças e me masturbes com o meu vibrador! Foi exactamente o que acabei de fazer ;)"

":D :D :D Isso é TÃO excitante!!! Tiveste um bom orgasmo? Eu faço-te isso, coloca o vibrador a jeito na altura ;) Beijo grande"



A tarde de Sexta-feira estava morna no trabalho. Tinha acabado o que planeara para o dia e faltava-me vontade para começar o que fosse àquela hora tardia. Apetecia-me agitar as águas e enviei um e-mail ao Adão. E-mail puxa e-mail e a conversa começa a aquecer. Às tantas, eu só pensava que tinha de sair dali, ir para casa e "resolver este assunto" (uma solução que me pareceu melhor do que colocar a mão dentro das calças logo ali, apesar de o Adão o ter incentivado!)

Saio do trabalho com um sorriso maroto e faço o caminho para casa com um único pensamento em mente: preciso de me satisfazer. Entro em casa e dirijo-me imediatamente ao quarto. Agarro no vibrador. Encosto-me à parede do quarto e baixo as calças e as cuecas. 


Começo por percorrer a entrada da minha ratinha com um dedo e pude confirmar o que já sabia: estou completamente molhada. Ponho o dedo na boca, chupo-o e provo o meu sabor: "Deliciosa, Adão! Estou exactamente como tu gostas!" Coloco o vibrador dentro de mim e foi como se me começasse a libertar. Ao início, a minha vagina pedia-me que o fizesse de forma lenta, demorada, que o que eu queria era aquela sensação de ter algo a roçar no meu interior. Mas a excitação era imensa, e pouco demorou até começar a aumentar a velocidade das penetrações. O vai-e-vem do vibrador era incessante, complementado com as carícias dadas ao clitóris com o dedo médio da mão direita. 

Enquanto isto, a visão do Adão, ajoelhado à minha frente, a beijar-me as coxas, a chupar-me os lábios e a utilizar o vibrador em mim, tal como eu o estava a fazer, não saía da minha cabeça. E quanto mais pensava nele, mais excitada ficava. Não parava de o imaginar a deliciar-se com a sensação do meu doce a escorrer pelos seus dedos. O orgasmo veio como uma explosão. Como o libertar de toda aquela energia sexual acumulada, e que o Adão sabe tão bem despertar em mim! E depois, uma sensação de satisfação imensa.

Foi um bom final de semana! Melhor mesmo só se ele tivesse estado mesmo ajoelhado à minha frente :)